Filho de militar da Aeronáutica e irmão do escritor e sociólogo Hermano Vianna.
Apesar de ter nascido na Paraíba, passou a maior parte da infância e da adolescência em Brasília, mudando-se para a cidade do Rio de Janeiro no início da década de 1980.
Envolveu-se num grave acidente pilotando o seu ultraleve na região de Mangaratiba, Estado do Rio de Janeirto), em 4 de fevereiro de 2001. O choque do aparelho no mar livrou-o da morte, mas matou sua mulher, a jornalista inglesa Lucy, com quem teve três filhos: Lucas, Hope e Phoebe. Recuperou-se quase completamente em 2002.
Em fase de recuperação, voltou a compor e reaprendendo a andar com aparelhos.
No ano de 2005 a Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Secretaria das Culturas, lhe prestou homenagem ao nomear de "Herbert Vianna" a Lona Cultural da Maré. A evento de lançamento contou com show do grupo Paralamas do Sucesso e visita do homenageado ao Ciep Samora Machel, também no Complexo da Maré.
Apesar de ter nascido na Paraíba, passou a maior parte da infância e da adolescência em Brasília, mudando-se para a cidade do Rio de Janeiro no início da década de 1980.
Envolveu-se num grave acidente pilotando o seu ultraleve na região de Mangaratiba, Estado do Rio de Janeirto), em 4 de fevereiro de 2001. O choque do aparelho no mar livrou-o da morte, mas matou sua mulher, a jornalista inglesa Lucy, com quem teve três filhos: Lucas, Hope e Phoebe. Recuperou-se quase completamente em 2002.
Em fase de recuperação, voltou a compor e reaprendendo a andar com aparelhos.
No ano de 2005 a Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Secretaria das Culturas, lhe prestou homenagem ao nomear de "Herbert Vianna" a Lona Cultural da Maré. A evento de lançamento contou com show do grupo Paralamas do Sucesso e visita do homenageado ao Ciep Samora Machel, também no Complexo da Maré.